Publicações
18 de Março de 2022
É a relação do ambiente construído com os assentamentos humanos, que perpassa as necessidades constantes e crescentes de fontes hídricas observadas nos vínculos do território. Conforme propõem Liza Andrade e Natália Lemos, o “território sensível à água” está no potencial do desenho da paisagem conectado com a apropriação do território em função das necessidade humanas, da capacidade ecossistêmica de suporte e do equilíbrio dinâmico dos processos naturais. Esse território sensível à água converge para aplicabilidade de padrões da organização espacial e dos efeitos ecológicos diante da transdisciplinaridade socioecológica no urbano e no rural.
2020
O desenho sensível à água, orientado pelo conceito de “cidades sensíveis à água” abrange a gestão compartilhada, bem como o planejamento e o desenho urbano com resultado em ocupações ecologicamente sustentáveis. Aponta a necessidade de controle do escoamento das águas no local de precipitação; do desenho urbano com predomínio da infiltração das águas; de projetar em favor da natureza, com reconhecimento do manejo sustentável das águas; das soluções por processos naturais de melhoria da gestão da água; e por fim das soluções baseadas na natureza.
É um desenho que busca enfatizar as comunidades sensíveis à água pela abordagem da infraestrutura socioecológica para abordagem das águas pela visão do território urbano e rural, o direito à cidade e a resiliência do meio natural.
13 de Dezembro de 2021
12 de Dezembro de 2021
Videos e Lives desenvolvidos para o Brasília Sensívelà água
06 de Dezembro de 2021
2020
2014