É a relação do ambiente construído com os assentamentos humanos, que perpassa as necessidades constantes e crescentes de fontes hídricas observadas nos vínculos do território. Conforme propõem Liza Andrade e Natália Lemos, o “território sensível à água” está no potencial do desenho da paisagem conectado com a apropriação do território em função das necessidade humanas, da capacidade ecossistêmica de suporte e do equilíbrio dinâmico dos processos naturais. Esse território sensível à água converge para aplicabilidade de padrões da organização espacial e dos efeitos ecológicos diante da transdisciplinaridade socioecológica no urbano e no rural.